INGÁ : Chapada Diamantina recebe reforços para evitar incêndios |
em 29/09/2010 |
A Chapada Diamantina está sendo alvo de um intenso trabalho de prevenção, monitoramento e combate a queimadas e incêndios florestais – mesmo com um número reduzido de focos de calor: sete no total, nas cidades de Seabra, Ibicoara, Utinga, Andaraí, Mucugê e Itaetê. As ações estão sendo coordenadas pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), através da Coordenação de Defesa Civil do Estado (Cordec), e conta com o apoio da União dos Municípios da Chapada Diamantina (UMCD), além de órgãos estaduais e municipais. |
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Chapada Diamantina recebe reforços para evitar incêndios em 29/09/2010
MOSTRA PATI
http://kinemadinovo.wordpress.com/
Conta-se que os primeiros habitantes do Vale do Pati vieram da região de Macaúbas e do Vale do Capão. Era o ano de 1899 e uma grande fome se alastrou por toda a região, obrigando os sertanejos a procuraram terras onde alimentos não fossem tão escassos. Vagaram pelos ermos da Chapada até desembocarem em um vale onde havia fartura de caça e vegetais comestíveis. Valendo-se da abundância de pacas, tatus, macacos, mel e palmito, que havia pelo oásis encravado entre montanhas, os retirantes se fixaram. Na certeza de terem encontrado um local que os salvavam da fome, os matutos plantaram mandioca e desenvolveram a criação de animais. Passaram-se 30 anos e, com a crise de 1929, que alimentou a fome pelos rincões mais pobres do planeta, novos habitantes vieram para o Vale do Pati, então já com fama de ser local onde alimentos não faltavam. As habitações humanas multiplicaram-se e, de acordo com política oficial da agricultura monocultora, o verde dos cafezais substituiu a milenar floresta. A região tornou-se importante economicamente e recebeu um posto avançado da prefeitura de Andaraí. A “prefeitura”, como ficou conhecida o entreposto, era a representação do poder público no Vale, além de servir de armazém de gêneros, posto dos correios e centro de reuniões. A febre do café acabou na segunda metade da década de 50 do século passado. Com a mudança da política do governo para aquele produto, todos os cafezais foram derrubados e a floresta pouco a pouco foi ressurgindo. Atualmente as poucas famílias que ainda moram no Vale sobrevivem da agricultura familiar e do turismo ecológico.
domingo, 24 de outubro de 2010
O GAP, Grupo Ambiemtalista de Palmeiras. Conheça!
Resíduos Sólidos e Recyclagem
No início da década de 90, o GAP iniciou um trabalho de sensibilização e conscientização dos moradores do Vale do Capão.
Mutirões de limpeza, construção de girais, palestras nas escolas e com visitantes, programa de rádios, teatro e panfletagem culminaram na separação de lixo no Capão, cuja coleta era feita pelo GAP com a contribuição voluntária da comunidade.
Em 2005 a coleta do lixo “seco” do Capão foi assumida pelo Prefeitura Municipal enquanto o GAP, junto com a comunidade, continuam alertas com os problemas do lixo.Em julho de 2008, o município de Palmeiras foi contemplado com oProjeto “Lixo Nosso de Todo Dia”, parceria IMA/GAP com o governo do estado, o qual realizará a separação do lixo na sede do município com educação ambiental, coleta, e uma posterior cooperativa de catedores gerando assim mais uma fonte de renda para este setor. Devido ao atraso do repasse de recurso (27 de setembro de 2008), o projeto encontra-se na primeira fase. Também será feito educação ambiental no distrito do Vale do Capão (onde tudo começou) e no povoado de Campos de São João, povoados que já separam lixo seco do lixo úmido.
Incontáveis mutirões de limpeza do rio e corregos foram realizados pelo GAP nestes 12 anos de existência. O GAP fez parte do diagnóstico do lixo no município junto ao CRA, para determinar o modelo ideal do aterro sanitário que será implementado no município de Palmeiras. O GAP faz parte atualmente da comisão gestora de resíduos sólidos do município de Palmeiras a qual é composta por integrantes do CRA, CONDER, Ministério Público, Prefeitura Municipal de Palmeiras, Câmara de Vereadores, GAP e APEAC.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
CASOS e CONTOS DA CHAPADA DIAMANTINA. I
O CASO DA GELADEIRA, POR D. RAQUEL.
DRICA ROCHA: IMAGENS E EDIÇÃO
PABLO FLORENTINO: FOTOS
ANA ELISA: FOTOS
ROQUINHO: "GUIA"
SET/2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Espetáculo “Grand Théâtre: Pão e Circo” dias 10 e 11 de Outubro, no Circo do Capão
outubro 4, 2010 por plugcultura
O espetáculo de Teatral “Grand Théâtre: Pão e Circo”, ganhador do premio Braskem de melhor atriz para Carolina Kahro, depois das apresentações em Caetité, Camaçari, Amargosa e Santo Amaro, o espetáculo de Teatro Físico chega agora a Chapada Diamantina, com apresentações nos dias 10 e 11 de Outubro, no Circo do Capão, no Vale do Capão. Neste feriadão, para quem tiver afim de uma programação mais completa pode assistir o espetáculo no Capão e depois curtir o Festival de Lençóis.
O espetáculo tem direção, texto e atuação de Carolina Kahro, Áudio-Visual de Clarissa Ribeiro, Trilha Sonora Original de Leonardo Bittencourt, Projeto de Luz de Pedro Benevides e adaptação de Luz de Emillie Lapa – uma Produção da Manada.
Será também oferecido um Workshop de Teatro Físico, totalmente gratuito, com a atriz e diretora premiada Carolina Kahro, para estudantes ou profissionais de artes cênicas (atores, dançarinos artistas circense, etc). Aos interessados, as inscrições estarão acontecendo no Circo do Capão. Informações: (75) 3344 – 1151 begin_of_the_skype_highlighting (75) 3344 – 1151 end_of_the_skype_highlighting. Vagas limitadas.
Projeto contemplado pelo edital Jurema Penna do fundo de cultura do Estado da Bahia.
Para maiores informações:
(71) 33840457 begin_of_the_skype_highlighting (71) 33840457 end_of_the_skype_highlighting / 91721853
http://manadaconfraria.blogspot.com/